o lado B da web 2.0: houston, temos ou nao um problema?

quando a gente fica doente procura um médico, um pai-de-santo, um padre… qualquer um que (acreditamos) possa nos curar da doença. isso é decisão pessoal.
mas… e se alguém diz que você está doente sem saber, te oferece o tratamento e é a única que pode dizer se você sarou ou não? hmmm….
ouça uma reflexão salutar de quem se preocupa com a saúde desse nosso digimundo tão propenso a infecções oportunistas

o lado B da web 2.0: que crianças sao essas?

faz tempo que venho sinalizando pra isso de inuuuuuumeras formas: a experiencia online nao é da mesma natureza e riqueza da experiencia direta. eu sempre alertei: há riscos, há armadilhas, há que se tomar cuidado.
(well, nao preciso dizer que discursos desse tipo nao fazem o menor sucesso)
acabo de ouvir uma entrevista genial com um academico da UCLA que está descobrindo que:

  • a geração mais nova pode estar perdendo a capacidade de empatia
  • a geração mais nova pode estar perdendo a capacidade de “ler” emoções alheias
  • a geração mais nova pode estar criando deficiência da atenção
  • a tecnologia está alterando, enfim, como nossos cérebros funcionam… e não necessariamente para melhor.

ouça um resumo rápido daquilo que deve ser um alerta importantíssimo para quem cria internet e cria… crianças

o lado B da web 2.0: e as figurinhas nao-carimbadas?

convenhamos: no twitter, no facebook, nas listas, nos eventos… sao sempre as mesmas figurinhas carimbadas. as vezes tenho a impressao de que estamos num episodio do twilight zone ou no truman show 🙂
perguntelhas:

  1. como falar com quem nao faz parte dessa panela?
  2. e se isso for uma questao de perfil, e quem nao for nem exibicionista nem social hub jamais for adotar pra valer o que pregamos?
  3. como criar algo que tenha valor e relevancia para quem nao é como nos?

ouça um questionamento profundo e sincero sobre um tema que é crítico pra mim: como melhorar a vida de muitos respeitando as diferenças