logo antes de sair de casa twittei a seguinte provocação: empresas se preocupam com blogosfera e social media por interesse real ou… medo? twittei e zarpei. quando cheguei no escritório, buuum! um monte de replies meio revoltados 🙂 a provocação pegou em algum nervo 😉
ouça aqui uma versão estendida questionando se o que move empresas é vontade de conversar ou medo das fofocas
há mais valores do que 0 e 1
eu digo sempre: tecnologia por si só não tem sentido próprio. quem dá sentido ‘a tecnologia é quem a usa. cada povo, cada público se apropria da tecnologia à sua imagem e semelhança, IMHO.
legal, isso. democrático. mas quanto podemos esperar de transformação real se usamos tecnologia pra fazer mais do mesmo?
ouça uma reflexão muito pouco tecnológica e bastante – eu espero – humana sobre valores, ética e cultura. e tecnologia, claro.
você é digital no úRtimo? lamento :)
no começo era mais difícil ser um cara interactive. você tinha que programar, fazer imagens, entender de mídia, de back-end… e mesmo assim isso era fichinha perto do que sempre foi e vai ser preciso pra fazer boa internet: entender de gente, de negócios, de direito…
com o tempo o profissional de interactive foi ficando cada vez mais especializado… e raso. e por isso eu digo a quem se diz super-digital: lamento 🙂
ouça uma reflexão séria sobre tudo aquilo que você poderia e deveria ser