transparência no dos outros é colírio

eu sempre fico fascinado com o quanto algo tao hi-tech quanto o digital mexe com nosso lado não-racional: fé, esperança, receios, pânicos… isso só reforça a minha tese de que transformamos a tecnologia à nossa imagem e semelhança.

um aspecto não-racional me intriga mais do que os outros: o sonho da transparência, ainda mais num país em que todo carro usa insulfilm 🙂

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esse teu digital aí não tem gosto de velho, não?

outro dia desses a professora Beth Saad me chamou pra conversar com a turma dela do DigiCorp. lá fui eu de volta pra boa e velha USP e… foi bárbaro. um monte de gente boa de várias áreas do mercado com perguntas bem provocadoras. (o que me salva de ficar completamente obsoleto em digital, aliás, é que os problemas do digital vão durar mais do que eu).

o que alguém tão old-school como eu teria pra dizer pra galera mais nova? talvez uma coisa só: digital só inova quando entendemos a fundo o que não é digital.

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o digital, a ginástica e… a tv fora do ar

o que o digital tem em comum com ginástica, promessas de fim de ano e… televisão? well, assista e veja se minha reflexão faz algum sentido 🙂

só pra adiantar: minha questão, como sempre, é se iniciativas digitais são sustentáveis e consistentes ou se são só fogo de palha (numa época em que o barato sai realmente caro)

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