curtir pra quê?

uma das maiores revoluções do facebook foi criar marcas com carência afetiva. toda hora tem alguma marca implorando: por favor me curta! meio patético, nao?

a grande questão pra mim, porém, é quem uma marca deve agradar, e essa escolha é dificil: agradar aos investidores, aos consumidores, à imprensa, à policia federal…

assista 🙂 (se voce nao curtir, por favor me diga)

 

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