não sei quanto a você, mas eu não sou um computador. não sou um buscador, não sou um leitor de RSS, não sou uma CPU, não sou um scanner de texto, não sou um algoritmo. sou um humano de carne e osso e óculos com toda a irracionalidade, emoção e dilemas a que isso dá direito e que fica de cabelo em pé quando gurus de digital esquecem desse fato tão básico: nossa condição humana.
se queremos um mundo mais humano, sejamos mais humanos. não?
(prepare-se: esse é um videocast mais longo e mais pessoal do que o usual. mas a causa é nobre)
prefere a versão em áudio? aqui está!