se meu telefone estiver grampeado estou frito… as palavras “carro”, “bomba”, “tanque” apareceram em vários telefonemas tensos.
nada com terrorismo… palavra. foi um mero mau-contato no relé da bomba de combustível (!!!) que fez com que meu carro me deixasse na mão. bons tempos em que carro pegava no tranco.
como diria a Feiticeira, não é feitiçaria, é tecnologia!… ou não. ouça 🙂

faltei a um compromisso ontem porque fui… atropelado!
calma, calma, estou bem. um filtro contra spam aqui desgovernou, saiu da pista e fez vááárias vítimas inocentes no meu inbox, incluindo (ou excluindo) um convite do Juliano Spyer. quando dei por mim, já era tarde demais.
se você também confia em tecnologia, ouça um conselho de amigo: não largue o volante 🙂

uma das coisas mais apaixonantes no digimundo é a facilidade com que surgem coisas do nada, se organizam, se reestruturam, tudo com uma espontaneidade que é o máximo.
é mesmo?
começando por um flash-back ginasial, passando por favelas e acabando em flocos de neve, ouça alguém de outra geração falar sobre geração espontânea