o lado b da web 2.0: parece mágica mas não é (parte 2 final)

interrompi o podcast anterior de maneira brusca e faltou encerrar de maneira decente. felizmente… idéias não me faltam e acabei enriquecendo ainda mais a idéia da “magia” com outro ingrediente inevitável: o “encanto”.
quer ser um pop star? nao basta talento, tem que ser lindo e encantador. quer aparecer na tv pra falar sobre ciencia, medicina, o que for? idem: tem que ser encantador. quer ser capa de revista? quer ser pauta de evento? idem ibidem.
voce pode ter criado a cura de todos os males, mas se isso for dificil de explicar e mostrar e for demorado… jamais vai ser capa de nada.
ouça uma reflexão rápida sobre a vantagem que toda tecnologia engraçadinha tem sempre: ser pop.

o lado b da web 2.0: parece mágica mas não é (parte 1)

acho que é a primeira vez que publico um podcast inacabado. well, na verdade todos os meus podcasts sao meio inacabados: nao ensaio, nao escrevo, nao edito e publico do jeito que gravei, mesmo num caso como esse em que tive que interromper bruscamente meu discurso.
qual o tema desta vez? simples: um efeito colateral da tecnologia nos ultimos séculos. como toda tecnologia parece mágica, desaprendemos a pensar nos processos, nos tempos envolvidos, no trabalho envolvido… existem cada vez menos distancia e tempo entre nossos desejos e sua concretização. e isso, a meu ver, nos infantilizou.
ouça aqui a primeira parte desta reflexão sobre o custo indireto de nao se pensar mais diretamente nos custos de tudo

o lado b da web 2.0: senso comum x bom senso

a internet deveria ser libertária, não? deveria ser plural, não? deveria ampliar o debate, não? ao menos foi por isso que larguei tudo o que eu fazia pra participar dessa revolução.
hoje o que ouço e vejo é… uniformidade e consenso e, o que mais me aflige, ninguém se afligindo com perda de privacidade, perda de liberdade…
ouça um questionamento rápido da rapidez com que abrimos mão de coisas tão caras.