de duas, uma (ou ambas, ou talvez uma terceira, sei lá): ou a idade faz com que tenhamos dificuldade de reconhecer o novo ou a idade nos faz ver o quanto de passado ressurge em toda novidade.
de qqer forma eu volta e meia fico meio frustrado em ver gente novinha deixando de inovar pra valer porque se prende ainda a armadilhas antigas: sectarismo, exclusão, vaidade, etc. adoraria que a tecnologia nos livrasse disso, mas parece que… ainda não.
ouça aqui uma confissão não muito fácil de quem achava que ia ser fácil mudar o mundo
áudio
crítica é uma questão crítica…
engraçado… por que será que nestas bandas criticar quer dizer falar mal? que crítica é vista como ataque? que só há duas opções: rasgar seda ou ser o cara do contra?
curioso isso, não? me faz lembrar programa de auditório: um jurado é sempre sempre sempre o mala, como se ser justo, ponderado e analítico fosse coisa de gente bizarra…
ouça uma ponderação rápida sobre esse nosso vício de sermos sempre “legais”… e não encare isso como uma “crítica”
utopia: inclua-me fora dessa :)
sim, sim, somos todos românticos sonhadores quixotescos querendo mudar o mundo através da tecnologia. sim, sim, todos sonhamos com um mundo melhor. mas… eu morro de medo de utopias, sobretudo porque morre-se muito pra chegar lá 🙂
ouça uma reflexão rápida de quem realmente acredita que utopias são lugares que não existem… felizmente.