o lado B da web 2.0: it’s all in your mind

suponhamos que você faça parte de uma comunidade online. ou de várias. na prática, pra quem está olhando de fora, isso se traduz em você ligar teu computador, ler e escrever emails. pra quem está olhando, é uma atividade solitária. para você, no entanto, você está interagindo com amigos, participando de histórias, todo um universo complexo… que existe sobretudo na sua cabeça.
você já parou para pensar nisso? já parou para pensar nos mundos e tramas e histórias que você montou na sua cabeça para mapear tuas interações digitais?
e vem a pergunta: quão diferentes são os mapas, projeções, imagens e expectativas e sonhos e afetos de cada um dos envolvidos nessa história toda?
ouça uma reflexão ligeira sobre os castelos de areia e mapas imaginários que construímos entre um bit e outro

o lado B da web 2.0: a grama do vizinho

sim, sim, falei graMa e não graNa. grama, gramado, jardim… estava na hora de falar de coisas mais floridas e fecundas 🙂
estava eu lendo sobre como os gramados impecáveis viraram uma marca registrada da paisagem norte-americana e me caiu uma ficha: a hora que percebermos que todos nós temos um “gramado” online, vamos zelar melhor por ele, pela saúde da internet, pela colaboração online…
ouça uma reflexão solta sobre comunidades online, colaboração, ervas daninhas e urbanismo digital

o lado B da web 2.0: nem tudo que rima dá poesia

estava ouvindo ontem o Jason Calacanis e ele mencionou algo interessante: o fato de algo ser tecnologicamente simples e fácil e óbvio e factível (copiar arquivos, publicar globalmente,etc) não significa que seja necessariamente bom ou viável ou desejável ou promissor. existe um descompasso perigoso nessa história, e achar que o que é digital não tem limites tem lá suas limitações
ouça um pouco de prosa a respeito do verso e reverso das nossas idéias mais poéticas