o lado B da web 2.0: so o “pitoresco” interessa?

la vou eu descadastrar mais uma newsletter que vem me oferecer coisas pitorescas da web, videos bizarros e outros equivalentes intelectuais… de jujubas. na boa, isso é o que move a atenção das pessoas? de que pessoas? e mais: se algo quiser ser popular tem que ser “popular”?
ouça uma reflexão meio anacrônica de alguém que entrou nesse digimundo achando que íamos fazer coisas revolucionárias… e não jujubas

o lado B da web 2.0: houston, temos ou nao um problema?

quando a gente fica doente procura um médico, um pai-de-santo, um padre… qualquer um que (acreditamos) possa nos curar da doença. isso é decisão pessoal.
mas… e se alguém diz que você está doente sem saber, te oferece o tratamento e é a única que pode dizer se você sarou ou não? hmmm….
ouça uma reflexão salutar de quem se preocupa com a saúde desse nosso digimundo tão propenso a infecções oportunistas

o lado B da web 2.0: que crianças sao essas?

faz tempo que venho sinalizando pra isso de inuuuuuumeras formas: a experiencia online nao é da mesma natureza e riqueza da experiencia direta. eu sempre alertei: há riscos, há armadilhas, há que se tomar cuidado.
(well, nao preciso dizer que discursos desse tipo nao fazem o menor sucesso)
acabo de ouvir uma entrevista genial com um academico da UCLA que está descobrindo que:

  • a geração mais nova pode estar perdendo a capacidade de empatia
  • a geração mais nova pode estar perdendo a capacidade de “ler” emoções alheias
  • a geração mais nova pode estar criando deficiência da atenção
  • a tecnologia está alterando, enfim, como nossos cérebros funcionam… e não necessariamente para melhor.

ouça um resumo rápido daquilo que deve ser um alerta importantíssimo para quem cria internet e cria… crianças