a gente “representa”?

eu já venho batendo nessa tecla faz um certo tempinho, eu sei, mas estou realmente intrigado com uma questão bastante antiga, já, daquelas que se aprende na primeira aula de marketing: nós não somos o mercado.
trazendo essa questão clássica pro digimundo eu pergunto: os “usual suspects“, as figurinhas carimbadas da mídia social e os habitués de comunidades online… eles são (nós somos) representativos de alguma coisa?
ouça mais uma reflexão meio estatística, meio sociológica, meio muzzarela sobre social media, social hubs e outros buzzwords

5 thoughts on “a gente “representa”?”

  1. Rene,
    O seu ponto de vista me lembrou a visão de um publicitário de mídia tradicional em um evento da ABAP – Associação Brasileira de Agências de Publicidade – quando eu perguntei pra ele sobre a internet.
    Em linhas gerais, o publicitário via a internet como uma mídia jovem e sem resultados de massa – tal como você fala, para o cara comum que assiste Fantástico e Faustão.
    Concordo em parte. A mídia internet foi ótima e é ótima pra divulgar coisas pra massas – de acordo com o contexto do que é divulgado – ou seja, não serve pra tudo. Ou melhor dizendo, pode servir, mas podem haver meios melhores de conquistar clientes com o mesmo investimento – dependendo do produto.
    Acho que o fator determinante disso tudo é o produto – que por sua vez define o posicionamento – que por sua vez define o consumidor.
    No entanto, esse questionamento assusta menos quem não veio de publicidade e de mídia, como eu, que sou um cara de tecnologia e de marketing (nessa ordem).
    Eu também vivo em outro planeta, mas consigo ver ações feitas por pessoas não técnicas que usaram a internet para divulgar um produto (por exemplo, um blog ou um site) e que tiveram um retorno interessante. Esse cara não poderia colocar um anuncio na TV e talvez nessa midia não fizesse sentido.
    Por fim, acho que não é preto no branco. A resposta é: depende.
    Abraços,
    Silvio Eberardo

  2. olá rene, acabei de encontrar seu podcast, conheci por uma pesquisa, o estou ouvindo agora, gostei! ouvirei outros.
    tb vivo na bolha do digimundo. tb acho q vivemos em uma realidade paralela. acho q de alguma forma temos que tentar sempre buscar algo na massa, no povão, manter de alguma forma um pé no mundo físico. e saber que cada vez mais o mundo real tem relação com o digital, é um caminho sem volta. a não ser que por algum motivo acabe a luz no mundo, mas se o sol ainda brilhar sem nos queimar acho q o homem ainda corre atrás de uma solução.
    a classe c está cada vez mais entrando nesse mundo. mas tb acho q a mídia tradicional não perdeu tanto espaço assim, acho q os espaços foram mais divididos, mas com uma grande parte da população ainda na mídia tradicional, por conta da nossa total cultura televisiva como conhecemos bem. agora, tb acho q a tv aberta tem q dar uma boa guinada

  3. olá rene, acabei de encontrar seu podcast, conheci por uma pesquisa, o estou ouvindo agora, gostei! ouvirei outros.
    tb vivo na bolha do digimundo. tb acho q vivemos em uma realidade paralela. acho q de alguma forma temos que tentar sempre buscar algo na massa, no povão, manter de alguma forma um pé no mundo físico. e saber que cada vez mais o mundo real tem relação com o digital, é um caminho sem volta. a não ser que por algum motivo acabe a luz no mundo, mas se o sol ainda brilhar sem nos queimar acho q o homem ainda corre atrás de uma solução.
    a classe c está cada vez mais entrando nesse mundo. mas tb acho q a mídia tradicional não perdeu tanto espaço assim, acho q os espaços foram mais divididos, mas com uma grande parte da população ainda na mídia tradicional, por conta da nossa total cultura televisiva como conhecemos bem. agora, tb acho q a tv aberta tem q dar uma boa guinada agora, pq o esquema sílvio santos, faustão, novela, tem q se reinventar porque não dá mais. começando por programas curtos, não se faz mais programa em tv aberta com mais de uma hora de duração em minha opinião. menos intervalos, e mais longos talvez, acho q dpois do início da revolução tecnológica q acompanhamos vamos ver a revolução da tv aberta. tomara, nosso povo merece! abraço

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