eu volta e meia escuto a conversa que tudo é conversa: marcas são conversações, empresas são conversações, internet deve ser uma conversação… ok, a idéia é inspiradora e poética, mas será que se não precisamos conversar mais a respeito?
quando uma conversa é realmente uma conversa? se o James Joyce fosse conversar com os críticos a cada capítulo… teria escrito Ulisses? você prefere ir a um restaurante com um cardápio surpreendente e inovador ou prefere pedir pra ele fazer a comidinha que você comia em casa? quando uma conversa é real e quando é fingida?
ouça um monólogo rápido de quem ainda acredita que diálogo é tão valioso que não podemos ser levianos com o termo