folheando o jornal hoje cedo dei de cara com uma pesquisa interessante: pra classes C e D, revolução é… celular. Computador e internet só aparecem nas respostas da classe A/B.
Será que um celular com câmera é mais revolucionário que o tal do notebook de 100 dólares?
ouça alguns comentários soltos de quem, quando o assunto é povo, cada vez mais respeita Joãozinho Trinta .
2 thoughts on “revolução na palma da mão”
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Olá, paz e bem!
Parabéns pela reflexão… As pessoas assim como as organizações seguem um modelão que foi batizado de inovação disruptiva (Clayton CHRISTENSEN).
No caso da tecnologia as classes A/B já são amplamente atentidadas (não pretendem/querem/podem abandonar essa margem) enquanto que as classes menos favorecidas buscam algo diferente… INOVAM!
Correm atrás do novo e aí entra em cena esse conceito do CHRISTENSEN ou seja as classes D/E causam uma inovação disruptiva.
O legal desses movimentos é que mostram/apontam outros caminhos que não são vistos pelos acadêmicos mas que são sentidos/intuidos pelas pessoas comuns em busca de solução para seus problemas cotidianos.
Cara, acompanho e curto muito teus áudio-posts (têm uma puta qualidade meesssmooo!).
é por aí, valeu!
[]s
Leo
Guarujá, SP-BR
Gosteio muito do seu podcast ( com uma qualidade impecavel !) e concordo com você. Se as empresas que criam produtos voltado as consumo observassem o dia a dia , os hábitos das pessoas em geral. talvez lançassem produtos mais adequados a nossa realidade.
Abraços