rich experience nem sempre é rich media

tenho um livro de poemas na minha cabeceira, e o releio sempre. poucas palavras, poucas linhas, mas bons poemas são experiências sempre renovadas, sempre ricas.
o que torna uma experiência rica no digimundo? rich media? ou… relevância? qual o caminho para o coração do usuário, imergi-lo em sensações ou dar entrelinhas para que ele as preencha?
ouça uma reflexão em voz alta sobre user experience, imaginação e respeito à sensibilidade alheia

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