ok, temos um papa alemão. ele vai ser “mais difícil de amar” como disse Boff? será que alemão só serve pra filosofar?
well, nosso métier tambem vive num dilema razão/emoção perpétuo. como combinar razão e (in)sensibilidade?
ouça algumas idéias sobre como tornar nosso papo menos… alemão
8 thoughts on “habemos PapO?”
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O Rene blz ?
é muito complicado ouvir seu podcast, o audio é muito ruim. Não teria como vc colocar um arquivo maior em bittorrent ? Abraço
oi cabral
algumas gravacoes nao ficam tao boas simplesmente porque foram gravadas em condicoes aleatorias, sorry. neste caso eu estava ao volante mas encarei um trecho de pista super ruidoso, o que comprometeu o resultado final.
outros posts ficaram melhorzinhos.
vou ficar mais atento a qualidade. obrigado pelo toque
Cabral, escute o podcast através de um fone de ouvido, fica bem melhor. Não queira ouvir na caixa de som do PC ou no aparelho stereo porque aí a coisa realmente complica.
Abraços
Vou arrumar um fone e fazer teste.Valeu.
Mais agora os audios ficaram bons.
– Estou de fone de ouvido e todos os audios foram perfeitos, neste eu até sentí o cheiro do banco de couro do carro hahahahaahahahaha – E é nesta mesma sensação que comento suas palavras.. emoção é absurdamente diferente de ‘sensibilidade’ e ‘sensação’.. não é pela emoção q o cara (cliente) vai ‘uau’ na sua peça… mas sim pelo qto vc, sua peça conduz as sensações dele. Isto tb depende da sua ‘sensibilidade’ nas palavras e exposição(não é persuasão sacana)em ajudá-lo a digerir no inconsciente dele a funcionalidade e possíveis lucros que ele terá assinando o tão almejado contrato. A exposição de idéias, seja ela qual for, a meu ver, é arte. Se vc não for artista a colocar seu pensamento jamais será compreendido neste mundo de diferenças extremas e enfadonhas, onde o umbigo é o buraco mais fundo… e o que mais importa (infelizmente).
esquecí de dizer – óbvio, considerando que a peça seja realmente boa e funcional…
ps: o malu-ops-cliente foi lindo hahahahahahahahaha
Rapaz, aprendo contigo! Esse negócio de trabalhar a proposta como uma “peça de comunicação”, com todo o esmero e um acabamento de qualidade é mesmo algo a ser muito considerado. Como aluno de comunicação estou priorizando esse primeiro contato com o cliente, onde vc conquista a confiança ou mesmo impressiona com o “fator Uau”… tenho investido madrugadas em projetos de risco, em gráficos 3D, planos de comunicação bem detalhados, organogramas e ações de mkt… Geralmente a concorrência chega com uma reles proposta comercial (etapas, cronogramas, custos)e eu chego com uma proposta muito mais definida (que chamo de pré-projeto, já q é feito sem briefing). Isto faz toda a diferença…ao te ouvir falar sobre “me engana que eu gosto” lembrei quantos trabalhos conquistei com essa visão, ainda que o resultado final não tivesse nada haver com a proposta inicial…legal, vc me fez ver que estou no caminho certo. E me desse uma boa idéia: trabalhar com essa área de desenvolvimento de apresentações (com multimídia, gráficos, data-show)seria interessante… valeu a inspiração…como és um cara ocupado, nem sei se vais ler essas mal-traçadas. Fica pra uma próxima encarnação! abraço!