como criar sem rabo preso

como você faz o que faz? ou melhor… como você começa? senta direto na maquina, abre o Powerpoint ou Word ou Photoshop ou Flash ou Visio e manda bala? well, não sei quanto a você, mas muita gente faz assim.
e se essa não for a melhor maneira? e quem disse que ela é mais rápida?
ouça uma reflexão em pleno engarrafamento sobre como não encarcerar o gênio criativo nas garrafas dos softwares autorais.

3 thoughts on “como criar sem rabo preso”

  1. Sempre achei perda de tempo fazer esboço ou rascunho de alguma coisa. Eu “ia fazendo” e durante o processo ia adequando o trabalho. Até um dia que, em decorrência de um determinado fato pensei: por que não experimentar fazer um esboço antes?
    Fiz um teste e concluí que o tempo gasto para criar um esboço não era um tempo perdido e sim ganho, em virtude do aumento de produtividade.
    Notei também que “ir fazendo” direto no computador, muitas vezes pode ocasionar desvios de rota gerando um produto final que pode não corresponder ao objetivo.
    A impressão que tenho é que quando passo para o papel, o todo e as partes se tornam mais visíveis e menos complexos, agilizando a execução.
    Adorei suas dicas de ferramentas, vou experimentar!

  2. Difícil essa pergunta…
    Meu professor um dia me disse que é um defeito, e é mesmo.Sentar na cadeira, olhar pra tela e ir bebericando um copão de leite com nescau e pensa, pensa, pensa… Pior ainda quando te pedem pra ir pra casa, pro seu quarto mais especificamente, hibernar pra ter criatividade e se inspirar… como isso? Sem viver, sem conviver, ainda por cima? Como descobrir se o mundo tá lá fora e vc aí dentro, encubado e privado da vida?
    A melhor maneira de começar um projeto é abrir a cabeça e ver o que há lá fora e o que tem dentro da cabeça das pessoas… é isso.

  3. Bom, eu sou um adepto do papel e lápis na mão. Na verdade nunca entendi como alguém senta em frente ao computador para ter “idéias”. Acho que tem uma galera que até consegue fazer isso, porém, sua criatividade é limitada pelo conhecimento ou pelo descobrimento de um “efeitinho legal”, que não tem motivo algum de existir.
    Nunca seja escravo de um software. Ele não é nada mais que uma forma de colocar em prática aquela idéia que você esboçou, rafeou ou rabiscou no papel. Na minha opinião, com papel e lápis você não tem limites criativos e o lance é desafiar as ferramentas.

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