diálogo não é coisa fácil, ainda mais quando o assunto é sério.
por um tempo imaginei que na hora do diálogo nós, brasileiros, todos capoeiristas: roda, dá pirueta, gira, e fica difícil saber quando vem uma porrada ou não.
hoje penso diferente: a gente “somos” barroco.
ouça um desabafo neo-realista de quem se perde em curvas e desvios dos tête-à-tête nacionais.